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19 de Abril de 2024
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    Trabalho de jovens da Apae no TJSP pode ser replicado no TRT 2ª Região

    há 9 anos

    Três meses depois de implantado em São, e justamente no mês em o dia 21 passou a fazer parte do calendário oficial de 193 países integrantes das Nações Unidas (ONU), o presidente da Comissão de Acessibilidade do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Alvaro Alves Nôga, acompanhado da equipe do TRT, esteve no Palácio da Justiça, no último dia 10, para conhecer o funcionamento do projeto “Emprego Apoiado”, que tem entre os participantes jovens com síndrome de Down.

    Com esse registro, o Tribunal de Justiça de São Paulo lembra que 21 de março foi data escolhida pela Associação Internacional, Down Syndrome International, em alusão aos três cromossomos no par de número 21 que as pessoas com síndrome de Down possuem e que, desde a assinatura da parceria com a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais de São Paulo (Apae), em novembro último, o TJSP se tornou a primeira instituição pública do Estado a receber jovens aprendizes para esse projeto que trabalha pela inclusão da pessoa com deficiência, independentemente da deficiência apresentada.

    Segundo a juíza assessora da Presidência Maria de Fatima Pereira da Costa e Silva – entusiasta das ações dessa natureza e que criam espaços para inclusão e autogestão –, o resultado, em São Paulo, tem extrapolado as expectativas. “O rendimento e a dedicação dos jovens nos remetem à certeza de que estamos no caminho da inclusão, que só se efetiva quando todos deixam de enxergar os participantes de forma diferente.” Os jovens trabalham seis horas/dia e uma vez por semana ficam na Apae para aulas de cidadania, ecologia, sustentabilidade, funções administrativas, entre outros temas.

    Saiba mais sobre a Síndrome de Down – A síndrome de Down não uma doença. É uma ocorrência genética natural, que no Brasil e está presente em todas as raças. Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso (localizado no par de número 21) altera o desenvolvimento regular da criança. Os efeitos do material extra variam enormemente de indivíduo para indivíduo, mas pode-se dizer que as principais características são os olhinhos puxados, o bebê ser mais molinho, e o desenvolvimento em geral se dar em um ritmo mais lento. Com apoio para seu desenvolvimento e a inclusão em todas as esferas da sociedade, as pessoas com síndrome de Down têm rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, escrevendo livros, se casando e chegando à universidade.

    Comunicação Social TJSP – RS (texto) / AC e DG (fotos)

    imprensatj@tjsp.jus.br

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