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25 de Abril de 2024
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    Presidente do TJSP toma posse na Academia Brasileira de Educação

    há 9 anos

    O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), desembargador José Renato Nalini, tomou posse hoje (8) na Academia Brasileira de Educação, em cerimônia realizada no auditório “Desembargador Paulo Roberto Leite Ventura”, da Escola da Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj). O empossado ocupará a cadeira 38, cujo patrono é Rui Barbosa, sucedendo Jorge Ferreira da Silva.

    Em solenidade conduzida pelo presidente da Academia Brasileira de Educação, Carlos Alberto Serpa de Oliveira, o desembargador Renato Nalini foi conduzido pelos acadêmicos Arnaldo Niskier, Fátima Cunha e Alberto Venâncio Filho. Em seguida, a secretária-geral da Academia, Terezinha Saraiva, fez a leitura do termo de posse. O presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Fernando Ribeiro de Carvalho, entregou o diploma de acadêmico ao empossado e a conselheira do Conselho Nacional de Justiça Deborah Ciocci, o distintivo.

    Após a leitura do juramento, o secretário municipal de Educação de São Paulo e acadêmico, Gabriel Chalita, fez a saudação ao novo integrante. Em seu agradecimento, o desembargador Nalini falou sobre o privilégio de ocupar uma vaga sob o patronato de Rui Barbosa e da responsabilidade com seus antecessores. “O conforto está na certeza de que continuarei no processo de aprendizado”, declarou.

    Palestra

    O presidente Renato Nalini também proferiu nesta sexta-feira palestra sobre ética para os juízes aprovados no “XLVI Concurso para Ingresso na Magistratura de Carreira do Rio de Janeiro”, que participam do Curso de Formação de Magistrados da Emerj.

    Ao abrir o evento, o presidente do TJRJ, desembargador Luiz Fernando Carvalho, disse que a Magistratura e o Magistério são as carreiras mais fundamentais para uma civilização e que o desembargador Renato Nalini é a síntese dessa comunhão entre Justiça e educação.

    Em sua aula, o palestrante destacou que os fenômenos morais não são abrangidos por um Código de Ética e que ser ético impõe questionamentos. “O Código de Ética da Magistratura pode ser uma referência, um parâmetro, uma sinalização, mas não deve ser suficiente para o juiz que pretende ser irrepreensivelmente ético”, disse.

    Para o diretor-geral da Emerj, desembargador Caetano Ernesto da Fonseca Costa, o presidente do TJSP conseguiu resumir em sua explanação todo o objetivo da Escola da Magistratura no curso de formação dos novos juízes. “Agradecemos a presença de Vossa Excelência. Essa palestra é um exemplo nítido de que nós temos o compromisso de cuidar do aperfeiçoamento dos juízes.”

    Também estavam presentes a conselheira Deborah Ciocci, o presidente do Tribunal de Justiça Militar de São Paulo, Paulo Adib Casseb, e o presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, desembargador Paulo Roberto Vasconcelos.

    * Com informações do TJRJ – Mariana Bazilio (texto) / Luiz Henrique Vicente (fotos)

    Comunicação Social TJSP
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